Diário de Bordo

Aqui ficará registado as aventuras e desventuras do meu percurso pelos mares das tecnologias... Foi com este objectivo que iniciei este diário. Hoje é mais do que um blog sobre o estudo das Tecnologias Educativas; é um registo do meu percurso de aprendizagem (de vida), onde as tecnologias continuam a ter importância. Sei que não o teria consigo manter se não fosse o seu formato digital; as interacções que aqui se estabelecem.

quinta-feira, novembro 30, 2006

A Surpresa - Parte I

Um segredo bem guardado é a alma de qualquer negócio.
Após semanas de empenho afincado e de intenções silenciadas, em prole de alegrias antecipadas, conseguimos, apesar das constantes investidas da visada em descobrir o que lhe esperava, surpreender a miúda. Xiça!!! Que não foi fácil, mas lá conseguimos ajudar os pais na sua surpresa.
A nossa tarda, mas há-se chegar e por isso ouve bem: faz o que te dissermos … pelo menos desta vez, ok? :-)

Parabéns!


Just words...

This morning
I looked into the mirror
And was able to see
A reflection of a girl
That looked just like me

Guided through her mind
I glimpsed
Flashes of a “she”,
Someone who I once
Had aspired to be

Her eyes, full of hope,
Shone through,
Showing her energy
And her sadness too.

But all of a sudden
That image departed!
I gazed back into the mirror
Looking quite startled
For what I had seen
Was actually another me
Someone that I no longer aspired to be…

sábado, novembro 25, 2006

Benfica

segunda-feira, novembro 20, 2006

Tchim Tchim !


À tua! À nossa!

Brindemos! (Em copos singelos e com bebida colorida, tal como o teu sorriso)

Que estejamos todos juntos para presenciar a conquista de outras chaves e das portas que estas abrirem! ;-)

domingo, novembro 19, 2006

If...









E se não tivesse detectado as incorrecções das frases em língua inglesa ali escarrapachas, diria que este vídeo e respectiva melodia são 5 estrelas.
Acho que vou desafiar os meus alunos a detectarem e corrigirem estas falhas linguísticas medonhas …

sábado, novembro 18, 2006

À procura de um título....


Este blog ainda não tem título definitivo.

Por favor ajude-nos a escolher um, votando na opção que mais lhe agrada.

O contributo da blogsfera é importante

Obrigada.

quinta-feira, novembro 16, 2006

José Saramago

As Pequenas Memórias
José Saramago

As Pequenas Memórias


As Pequenas Memórias é um livro de recordações que abrange o período entre os quatro e os quinze anos da vida de José Saramago. O autor tinha As Pequenas Memórias na cabeça há mais de 20 anos, por isso a altura para o escrever era esta: "Queria que os leitores soubessem de onde saiu o homem que sou".

Amanhã passo pela livraria mais próxima e oferece-mo este livro.
Pequenos deleites de leitura que não dispenso.



Source: http://www.editorial-caminho.pt/

...

Quero
Não!

Ser o que pensas que sou.

Quero
Sim!
Ser mais eu.

Quero
Não!
Errar para aprender.
Quero
Sim!
Aprender para saber.
Ser!

quinta-feira, novembro 09, 2006

RADAR*

Umas nascem com ele, outras vão aprendendo a utilizá-lo e outras há que, possivelmente, de aspirantes a radaristas nunca passarão. Mas a vida é mesmo assim. Cada um é para o que nasce, já alguém disse, e como outro também em tempos afirmou, enquanto há vida, há esperança, e por isso enquanto na “seita” houver RADAR, haverá sempre lugar para desenvolver entendimento perspicaz de gestos inocentes, capazes de revelar segredos… mistérios.

Para muitos um “Radar é um sistema que permite detectar a existência de um objecto e determinar a sua posição, velocidade e direcção de deslocamento”, mas desenganem-se os leitores que não é sobre este radar que aqui discursamos, não fosse esta uma visão muito simplista do que a percepção feminina consegue deslindar, para além do que a vista consegue alcançar.

Quem percebeu bem a função do RADAR foram os Cabeças No Ar!


No meio dos amigos, aprende-se muito mais;
Do que em todos os manuais, histórias de fazer corar;
Coisas da vida reais, que nos querem ocultar
Quando os dias incertos, franzem o seu sobre-olho
E ate os céus mais abertos, nos correm o seu ferrolho
Quem é que não nos enjeita,
só a seita, só a seita

Refrão
A seita tem um radar, que apanha tudo no ar,
Na seita não há papão, tudo tem explicação

No meio das amigas, aprende-se ainda mais
Vai-se mais longe que os sonhos e que a imaginação
As ciências naturais, cabem na palma da mão

Digam lá que não é a descrição perfeita?! :-)

* Reacção Automática de Detecção de Assuntos Reservados

quarta-feira, novembro 08, 2006

Sweet...

Knowplace

Entre aulas presenciais, dissertações e preparação do BaW07, estarei aqui durante o fim de semana de 17-19 de Novembro ICT Blogging (para professores e curiosos).

O projecto é gratuito e a participação está apenas a um clique de distância!

terça-feira, novembro 07, 2006

Momentos doces

Há histórias que se dissipam no tempo como o chocolate que derrete na mão. Delas fica sempre um rasto, nem que seja a lembrança do seu aroma.

São as mais doces e belas recordações.

domingo, novembro 05, 2006

O Poder dos Sonhos

Hoje sonhei…nem sei bem com o quê...
Ao longe, fora de mim, consegui ver-me.

Entrevi recortes de uma vida,

Que em parte me pertence.

Uma mistura da presente realidade

E de ideais que aspiro verdade;

Um misto do que caracteriza a minha existência

E do que quero que seja a sua aparência.

Vi-me em viagem, em mudança.
Passando por caminhos já explorados,
Enquanto buscava na esperança
A rota de sonhos sonhados.


Sigo além fronteira,
Caminhando em passo ponderado
Pelo desconhecido desejado,
Sem medo, mas com receio
De tudo isto ser mais um devaneio.
O coração bate agitado, apressado,
E é então que acordo,
para regressar ao lugar que tinha deixado.

Agora apenas recordo,
Com um sorriso no olhar,
Aquilo que dormindo presenciei.
Lembrando, quero acreditar
Que chegando a minha vez
Tal sonho viverei…

E então irei...
Irei em viagem, em mudança.
Passarei por caminhos já explorados,
Enquanto busco na esperança
A rota de sonhos sonhados.

sábado, novembro 04, 2006

Porque são os momentos bons aqueles que realmente contam...

Lembras-te de quando chegavas do trabalho e eu corria até ti e perguntava se trazias sabonetes? Eu dessa não me lembro, mas contam-me. Lembro-me doutras.

Lembro-me das tardes de Inverno em que jogávamos às cartas na cozinha de baixo, enquanto ouvíamos a chuva decidida, que caía no telhado, e a lenha na lareira, que crepitava coloridamente ao mesmo tempo que nos aquecia. Eu trazia o baralho de cartas espanhol, aquele com bonecos, e tu dizias então vá lá, mas uma cartada…e passávamos ali horas a fio até que a mãe já arreliada voltava a chamar para a mesa. Não gostavas de perder, nem a feijões, mas às vezes ganhava-te. Não te mostravas muito aborrecido, mas querias sempre mais um jogo, para a desforra.

Lembro-me da vez em que te quis cortar o cabelo. A mãe não queria. Eu insisti e tu deixaste. Deixavas sempre. Cortei-te a orelha! Tu riste-te e eu chorei. Nunca te ouvi queixar.

Lembro-me de quando trazias os primeiros morangos da época da tua horta. Apanhava-los e se não tivesse mais onde os pôr, armazenava-os no bolso do casaco. Às vezes esquecias-te deles e ficavam todos esborrachados. A mãe ficava fula, mas tu não ligavas. Voltavas sempre a fazer o mesmo.

Depois veio a idade do armário. Fiquei mais distante. Arranjei amigos da minha idade e tu também. Jogavas às cartas com o tio A. Lembras-te como ficava arreliado quando tu lhe ganhavas vezes sem conta e como às vezes se chateavam por causa do jogo? Tu não ligavas muito. Acho que era isso que o perturbava ainda mais. Hoje ficou marafado, costumavas dizer, com um sorriso maroto nos lábios. Amanhã logo se põe bom, acrescentavas e não te ralavas mais com o assunto. Era a calma que te caracterizava. Nessa altura falávamos apenas. Conversas banais, espaçadas no tempo.

A vinda para Lisboa ajudou a essa distância. Quando voltava nas férias costumavas dizer-me para não estudar tanto, que fazia mal à cabeça e aos olhos. Eu sorria. Tu não argumentavas.

Depois fui para a Alemanha e nunca mais te vi. Quando voltei já não estavas. A cozinha continua lá, mas já ninguém usa a lareira e nem a chuva cai da mesma forma. A horta já não é a tua. Também já não há morangos a crescer nem ninguém que os traga no bolso.

Há ainda a lembrança de ti e de aquilo que foste para mim.

Com saudade…

quinta-feira, novembro 02, 2006

A mão da amizade

Já reparaste nas tuas mãos? Já alguma vez paraste e pensaste o quanto elas te fazem falta? De como são importantes?

Usamo-las para tudo e a todo o instante sem que necessariamente nos apercebamos de que as estamos a utilizar. Sem elas teria dificuldade em agir…

E os dedos? Sem eles a mão não teria sentido. São os cinco distintos no seu tamanho e formato também, como se cada um soubesse que desempenha uma função relevante no seio de uma empresa conjunta. A mão é esse centro; os cinco dedos, o que justificam a sua existência.

Já reparaste na amizade? Já alguma vez paraste e pensaste o quanto ela te faz falta? De como é importante?

Ela está em ti, em tudo o que fazes e nos relacionamentos que manténs, sem que necessariamente a vejas. Sente-a. Ouve-a. Nela revelar-te-ás. Conhecerás melhor os outros e a ti mesmo. Sem ela não saberia o que sou…

E os amigos? Sem eles a amizade não teria sentido. São todos distintos na sua aparência e personalidade também, como se cada um tivesse sido escolhido (a dedo) para desempenhar uma função relevante no seio de uma empresa conjunta. A amizade é esse centro; os amigos, o que justificam a sua existência.

Eu tenho uma mão cheia de amigos!

quarta-feira, novembro 01, 2006

Planeando...

...para um fututo incerto, que a vida constroi-se assim mesmo, com objectivos e aspirações que vão surgindo... de momentos inesperados.


Querer. Pretender. Ter vontade de fazer acontecer!

Da lista de intenções pode ler-se:

Conhecer o Nepal - um percurso ao desconhecido de mim mesma em cenários insondados;

Aprender língua gestual – a procura de outra forma de comunicação;

Viajar por Africa - o desvendar do fascínio que este continente desperta em quem por lá andou;

Colaborar em projectos de voluntariado: a necessidade de dar um contributo mais significativo;

Tirar uma licenciatura em informática - o desafio a mim mesma ….

...e muito mais, que novos projectos crescem a um ritmo mais veloz do que os que são realizados…