Diário de Bordo

Aqui ficará registado as aventuras e desventuras do meu percurso pelos mares das tecnologias... Foi com este objectivo que iniciei este diário. Hoje é mais do que um blog sobre o estudo das Tecnologias Educativas; é um registo do meu percurso de aprendizagem (de vida), onde as tecnologias continuam a ter importância. Sei que não o teria consigo manter se não fosse o seu formato digital; as interacções que aqui se estabelecem.

sexta-feira, setembro 30, 2005

Dia da Unidade

De rastos, mas com um sentimento de missão cumprida que me alegra a alma, que o corpo, esse parece já não responder.

Horas a fio em parada e ao sol. Foi assim a minha manhã de hoje e a de mais 500 homens. Momentos que pareciam congelar no tempo, que tardavam em passar, e que, por isso, às vezes, preferimos não lembrar. Esta não foi a minha primeira cerimónia, nem deverá ser a última, mas vale a pena registá-la aqui, porque todos desempenhámos bem o nosso papel – estivemos à altura, e, claro, estou orgulhosa de TODOS nós.

Nestes dias, e por mais que os tempos sejam de algum descontentamento e de alguma instabilidade, o pessoal empenha-se sempre para que tudo saia como planeado. Duras aquelas três longas horas de formatura contínua que pareciam não querer findar. O nosso olhar era pesado e o cansaço evidente, mas bastou ouvir o clarim soar aquele toque “virar à direita" e depois, ainda, a banda a tocar, para que a parada voltasse à vida, e com ela, o batalhão. “Siga a Marinha� e ao som da música lá voltámos a recuperar as forças adormecidas, para desempenhar o nosso papel.

Terminada a cerimónia, seguiu-se o convívio. De entre os presentes não consegui avistar todos aqueles com quem queria falar e felicitar (principalmente os meus alunos), mas algo era notório e pairava no ar: alivio no nosso olhar, um contentamento desenhado nos nossos lábios – um sentimento de missão cumprida!

1 Comentários:

  • Às 7:43 da tarde, outubro 01, 2005 , Blogger Fiona disse...

    Parabéns por mais um dia da unidade passado. É verdade, o que nós não fazemos para que "siga a Marinha"... Mas também é verdade que o que fazemos é por gosto. As formaturas são sempre a pior parte destas cerimónias mas ver a parada ganhar vida, como tu dizes, ao som da Banda da Armada e com aquele barulho característico que acompanha qualquer marcha apaga todo o cansaço e torna-nos fortes para o desempenho da nossa tarefa. Gostava de ter assistido e ver todos vocês brilhar com o fantástico uniforme 4. Mais uma vez, PARABÉNS, camarada!

     

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