Viagens
Viajar tem em mim significado de:
- Aventura; acarreta em si cheiros distintos e sabores característicos que vou descobrindo ao longo das minhas deambulações. As sensações não se repetem, tão simplesmente porque nunca volto aos lugares que deixei. Estes já não são os mesmos. Eu também regresso sempre diferente.
- Introspecção. Aprecio percorrer pelo presente, vaguear por caminhos futuros e de vez em vez retornar a sítios do passado, onde a felicidade existiu ou aprendi alguma coisa. Aprende-se sempre…
- Tranquilidade. Durante a última viagem efectuada, em voo sereno, já lá bem no cimo das nuvens, onde tudo é calmo e nada se ouve para além da voz do nosso ser, confirmou-me uma estrela cadente que a amizade não tem fronteiras e que nada na vida acontece por acaso. Com esta ideia em mente, aterro para redescobrir lugares que há muito não visitava. A perspectiva averiguou-se diferente, claro está. Os desafios apresentados foram outros, mas nem por isso desinteressantes; apenas distintos dos de outrora.
- Liberdade e opção. Não gosto de viagens delineadas ao pormenor e muito menos de planos que me limitem a minha autonomia de viajante. Prefiro ir ao sabor do vento – sempre! - ainda que consciente dos lugares a que pretendo chegar.
- Mudança. Das experiências recolhidas ao longo das incursões da vida, vou mudando de opinião, fabricando as minhas próprias ideias, confirmando valores … tornando-me mais capaz e confiante das minhas convicções.
- Aventura; acarreta em si cheiros distintos e sabores característicos que vou descobrindo ao longo das minhas deambulações. As sensações não se repetem, tão simplesmente porque nunca volto aos lugares que deixei. Estes já não são os mesmos. Eu também regresso sempre diferente.
- Introspecção. Aprecio percorrer pelo presente, vaguear por caminhos futuros e de vez em vez retornar a sítios do passado, onde a felicidade existiu ou aprendi alguma coisa. Aprende-se sempre…
- Tranquilidade. Durante a última viagem efectuada, em voo sereno, já lá bem no cimo das nuvens, onde tudo é calmo e nada se ouve para além da voz do nosso ser, confirmou-me uma estrela cadente que a amizade não tem fronteiras e que nada na vida acontece por acaso. Com esta ideia em mente, aterro para redescobrir lugares que há muito não visitava. A perspectiva averiguou-se diferente, claro está. Os desafios apresentados foram outros, mas nem por isso desinteressantes; apenas distintos dos de outrora.
- Liberdade e opção. Não gosto de viagens delineadas ao pormenor e muito menos de planos que me limitem a minha autonomia de viajante. Prefiro ir ao sabor do vento – sempre! - ainda que consciente dos lugares a que pretendo chegar.
- Mudança. Das experiências recolhidas ao longo das incursões da vida, vou mudando de opinião, fabricando as minhas próprias ideias, confirmando valores … tornando-me mais capaz e confiante das minhas convicções.
2 Comentários:
Às 3:39 da tarde, setembro 25, 2006 , Embryotic SouL disse...
Por vezes precisamos de viajar...de sair nós próprios e vaguear por lugares que não pertencem a este mundo terreno...gostei e voltarei.
Às 10:58 da tarde, setembro 25, 2006 , S@ra disse...
Amiga:
Bons ventos te acompanhem nestas viagens! Atende só a alguns aspectos:
- Ao pica! Que de multas estamos fartinhas...por isso embora nas nuvens que vejas o chão!
- Ao regresso! Que regresses sempre ao lugar que é teu!
- Que das (an)danças da vida guardes o ritmo, a alegria e a música!
Para o resto cá estou...estilhaços (estou pró!!!) alegrias tenho braços gigantes!
Venha a festa e um Yes no final! Do you understand me??
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial