Resistência à Dokeos... às TIC
Na passada aula de TMA ficou a referencia de mais plataforma gratuita, aberta a todos cibernautas: a Dokeos. Para saciar a curiosidade passei por lá, inscrevi-me para que pudesse explorar as suas potencialidades. Foi tão fácil como isso...nem precisei de consultar nenhum manual para dummies! Reconheço que esta plataforma pode ser de grande utilidade: dispõe de um leque considerável de ferramentas e funcionalidades que, francamente, me agradaram, já para não falar na facilidade com que se pode lá criar um espaço e transformá-lo em curso ou componente de um curso.
Entusiasmada com tal novidade, comecei logo a magicar como a poderia utilizar. Já tenho algumas ideias na manga para os meus próximos cursos, mas apenas como algo extra para quem esteja interessado... as questões burocráticas a mais mo impedem.
Mas gostaria também de ver qual seria o impacto, a aderência de outras pessoas que não estejam directamente ligadas a esta área. E foi então que pensei em propor às pessoas com quem estou actualmente a frequentar um curso que a utilizássemos para lá colocar os matérias que os profs nos vão dando - em vez de andarmos sempre armados com a pen-disk a trás– e para que pudéssemos partilhar outras coisas que achássemos interessantes, como links e outras informações, que, de resto, já é habitual nas aulas presenciais.
...mas o meu entusiasmo de nada valeu, e as minhas intenções não passaram disso mesmo. A maioria achou a ideia interessante, mas para outros fazerem...não é para eles, “ que isto dos computadores tem que se lhe diga!�
Fiquei, portanto, com uma amostra da resistência de algumas pessoas em relação ao recurso das tecnologias para a aprendizagem. Parece haver ainda uma certa aversão à mudança, como é natural, mas parece-me, também, vislumbrar um certo comodismo que impede essa mesma alteração de práticas. Mas nem todos são assim e fico contente que nós, CVAenses, possamos em cera medida contribuir para uma nova perspectiva e uma maior abertura relativamente à aprendizagem com recurso às tecnologias.
Entusiasmada com tal novidade, comecei logo a magicar como a poderia utilizar. Já tenho algumas ideias na manga para os meus próximos cursos, mas apenas como algo extra para quem esteja interessado... as questões burocráticas a mais mo impedem.
Mas gostaria também de ver qual seria o impacto, a aderência de outras pessoas que não estejam directamente ligadas a esta área. E foi então que pensei em propor às pessoas com quem estou actualmente a frequentar um curso que a utilizássemos para lá colocar os matérias que os profs nos vão dando - em vez de andarmos sempre armados com a pen-disk a trás– e para que pudéssemos partilhar outras coisas que achássemos interessantes, como links e outras informações, que, de resto, já é habitual nas aulas presenciais.
...mas o meu entusiasmo de nada valeu, e as minhas intenções não passaram disso mesmo. A maioria achou a ideia interessante, mas para outros fazerem...não é para eles, “ que isto dos computadores tem que se lhe diga!�
Fiquei, portanto, com uma amostra da resistência de algumas pessoas em relação ao recurso das tecnologias para a aprendizagem. Parece haver ainda uma certa aversão à mudança, como é natural, mas parece-me, também, vislumbrar um certo comodismo que impede essa mesma alteração de práticas. Mas nem todos são assim e fico contente que nós, CVAenses, possamos em cera medida contribuir para uma nova perspectiva e uma maior abertura relativamente à aprendizagem com recurso às tecnologias.
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