Simplificar torna-se complicado
Começar a pensar na construção de uma comunidade pode, inicialmente, parecer simples: as ideias fervilham, o que se idealiza para a comunidade e o que se quer implementar vai tomando forma no nosso imaginário e por vezes caÃmos na tentação de realizar algo demasiado complexo para uma fase inicial. A motivação vai crescendo à medida que vamos lendo novos artigos sobre o assunto e comentando as ideias com os colegas. A corrente de ideias, suportada por um entusiasmo crescente, leva-nos muitas vezes por trajectos mais complexos do que aqueles que seriam desejáveis para alguém que cruza pela primeira vez os mares das tecnologias.
A comunidade por mim idealizada irá numa fase inicial focar a sua aprendizagem recorrendo a uma ferramenta: o blog, onde os membros poderão explorar a expressão escrita e a criatividade e adquirir ou melhorar técnicas de escrita.
Mas agora pergunto-me se tal será suficiente? Não seria pertinente incluir também uma ferramenta de carácter sÃncrono (um chat, por exemplo) que permitisse exercitar a expressão escrita e espontânea, promovendo, desta forma, uma maior proximidade entre os membros e maior sentido de pertença ao grupo. E um fórum afigura-se-me igualmente pertinente, como local de exposição de questões e dúvidas gramaticais, por exemplo, que pudessem ser respondidas por todos, tanto pelo animador como pelos outros indivÃduos que integrassem o grupo... lá se vai a minha ideia de planear uma comunidade de caracterÃstica mais simples, pelo menos numa fase primeira.
Ainda me ocorreu que seria importante criar um espaço onde os intervenientes pudessem comentar a comunidade e contribuir com ideias para a melhoria do ambiente virtual, de acordo com a sua própria experiência e necessidades sentidas.
Será que já estou a complicar?
A comunidade por mim idealizada irá numa fase inicial focar a sua aprendizagem recorrendo a uma ferramenta: o blog, onde os membros poderão explorar a expressão escrita e a criatividade e adquirir ou melhorar técnicas de escrita.
Mas agora pergunto-me se tal será suficiente? Não seria pertinente incluir também uma ferramenta de carácter sÃncrono (um chat, por exemplo) que permitisse exercitar a expressão escrita e espontânea, promovendo, desta forma, uma maior proximidade entre os membros e maior sentido de pertença ao grupo. E um fórum afigura-se-me igualmente pertinente, como local de exposição de questões e dúvidas gramaticais, por exemplo, que pudessem ser respondidas por todos, tanto pelo animador como pelos outros indivÃduos que integrassem o grupo... lá se vai a minha ideia de planear uma comunidade de caracterÃstica mais simples, pelo menos numa fase primeira.
Ainda me ocorreu que seria importante criar um espaço onde os intervenientes pudessem comentar a comunidade e contribuir com ideias para a melhoria do ambiente virtual, de acordo com a sua própria experiência e necessidades sentidas.
Será que já estou a complicar?
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