pensar...
O desafio do AnÃbal, de sensibilizar e motivar os professores para o uso das TIC, tem dado que pensar...
As Tecnologias fazem parte integrante da nossa vida. Usamo-las todos os dias, desde o acordar ao deitar, e muitas vezes nem damos por isso. Facilitam-nos imenso a vida e talvez seja essa a razão pela qual as adoptamos sem levantar grandes questões.
Também chegaram ao mundo da educação, mas aà nem todos estão tão certos que vieram mesmo para auxiliar. Ainda se nota alguma relutância por parte de alguns, que teimam em protelar a sua implementação.
No entanto, o que se tem vindo a notar, e a comprovar, é que as tecnologias vieram para ficar e que podem ser de grande utilidade na formação. Qual será então o motivo dessa resistência? A mudança, de facto, leva o seu tempo; as novas práticas, ao princÃpio, não inspiram confiança e a alteração de hábitos, nem sempre, é bem-vinda.
Com base no que tenho lido e observado parece-me que tal está também relacionado com a pouca experiência de alguns nesta área e com o receio de outros em não conseguir garantir o lugar de antes. Não podemos, porém, permitir que tais atitudes enfraqueçam o grande potencial que as TIC representam para a realidade Escola, tal como também não podemos perder aqueles que tendem em resistir à tecnologia. Temos, sim, é que os convencer e os incentivar a transferir um pouco da sua experiência em ensino presencial para a aprendizagem em ambiente virtual. Tal requer empenho, vontade própria e motivação intrÃnseca para aceitar o desafio e consequentemente inovar.
A meu ver, sensibilizar as pessoas para o uso das TIC na Escola implica a sua promoção através de oferta de formação contÃnua de professores e da integração e participação destes em grupos mais abrangentes, onde possam interagir e partilhar ideias, praticas, etc. Deve-se igualmente estimular o desenvolvimento de competências nesta área ao reconhecer e valorizar o trabalho já desenvolvido. Já reparei também que a implementação das TIC no ensino-aprendizagem se desenvolve mais fácil e rapidamente quando já há pessoas interessadas nessa área. O empenho e trabalho de uns acaba por influenciar e motivar outros a seguir o mesmo caminho, com mais confiança.
As Tecnologias fazem parte integrante da nossa vida. Usamo-las todos os dias, desde o acordar ao deitar, e muitas vezes nem damos por isso. Facilitam-nos imenso a vida e talvez seja essa a razão pela qual as adoptamos sem levantar grandes questões.
Também chegaram ao mundo da educação, mas aà nem todos estão tão certos que vieram mesmo para auxiliar. Ainda se nota alguma relutância por parte de alguns, que teimam em protelar a sua implementação.
No entanto, o que se tem vindo a notar, e a comprovar, é que as tecnologias vieram para ficar e que podem ser de grande utilidade na formação. Qual será então o motivo dessa resistência? A mudança, de facto, leva o seu tempo; as novas práticas, ao princÃpio, não inspiram confiança e a alteração de hábitos, nem sempre, é bem-vinda.
Com base no que tenho lido e observado parece-me que tal está também relacionado com a pouca experiência de alguns nesta área e com o receio de outros em não conseguir garantir o lugar de antes. Não podemos, porém, permitir que tais atitudes enfraqueçam o grande potencial que as TIC representam para a realidade Escola, tal como também não podemos perder aqueles que tendem em resistir à tecnologia. Temos, sim, é que os convencer e os incentivar a transferir um pouco da sua experiência em ensino presencial para a aprendizagem em ambiente virtual. Tal requer empenho, vontade própria e motivação intrÃnseca para aceitar o desafio e consequentemente inovar.
A meu ver, sensibilizar as pessoas para o uso das TIC na Escola implica a sua promoção através de oferta de formação contÃnua de professores e da integração e participação destes em grupos mais abrangentes, onde possam interagir e partilhar ideias, praticas, etc. Deve-se igualmente estimular o desenvolvimento de competências nesta área ao reconhecer e valorizar o trabalho já desenvolvido. Já reparei também que a implementação das TIC no ensino-aprendizagem se desenvolve mais fácil e rapidamente quando já há pessoas interessadas nessa área. O empenho e trabalho de uns acaba por influenciar e motivar outros a seguir o mesmo caminho, com mais confiança.
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