Amigo
Mal nos conhecemos
Inaugurámos a palavra «amigo».
«Amigo» é um sorriso
De boca em boca,
Um olhar bem limpo,
Uma casa, mesmo modesta, que se oferece,
Um coração pronto a pulsar
Na nossa mão!
«Amigo» (recordam-se, vocês aÃ, Escrupulosos detritos?)
«Amigo» é o contrário de inimigo!
«Amigo» é o erro corrigido,
Não o erro perseguido, explorado,
É a verdade partilhada, praticada.
«Amigo» é a solidão derrotada!
«Amigo» é uma grande tarefa,
Um trabalho sem fim,
Um espaço útil, um tempo fértil,
«Amigo» vai ser, é já uma grande festa!
Alexandre O’Neill, in No Reino da Dinamarca
Ando para aà a ler uns escritos publicados na blogosfera, que dão que pensar… mas ainda não é hoje que reflicto sobre isso.
Hoje deixo apenas um poema com o qual me identifico e em que acredito.
Mal nos conhecemos
Inaugurámos a palavra «amigo».
«Amigo» é um sorriso
De boca em boca,
Um olhar bem limpo,
Uma casa, mesmo modesta, que se oferece,
Um coração pronto a pulsar
Na nossa mão!
«Amigo» (recordam-se, vocês aÃ, Escrupulosos detritos?)
«Amigo» é o contrário de inimigo!
«Amigo» é o erro corrigido,
Não o erro perseguido, explorado,
É a verdade partilhada, praticada.
«Amigo» é a solidão derrotada!
«Amigo» é uma grande tarefa,
Um trabalho sem fim,
Um espaço útil, um tempo fértil,
«Amigo» vai ser, é já uma grande festa!
Alexandre O’Neill, in No Reino da Dinamarca
Foi com o sentimento que este poema evoca que ontem terminei o meu dia. (Adorei aquele bocadinho, T.!)
Ando para aà a ler uns escritos publicados na blogosfera, que dão que pensar… mas ainda não é hoje que reflicto sobre isso.
Hoje deixo apenas um poema com o qual me identifico e em que acredito.
1 Comentários:
Às 5:35 da tarde, junho 06, 2005 , Carla Motah disse...
E que poema. O Alexandre O'Neil consegue sempre surpreender.
Quem sabe na feira do livro se arranja alguma coisa...
Auf Wiedersehen! (Ups, é mais Auf Wiederschreiben!)
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