A minha mãe
Este blog já serviu para registar percepções sobre amigos, para falar de pessoas por quem tenho grande estima, e destacar aqueles que têm influenciado o meu percurso, mas ainda não falei da pessoa que mais amo e admiro neste mundo: a minha mãe! (dei por mim a pensar sobre isto e achei que já era tempo de lhe dedicar um post.)
Sem querer expô-la muito (nem sonha ela que já faz parte da blogsfera!) gostaria apenas de evidenciar a minha “mummy� pelo modo como concebe a sua passagem por este mundo e pela postura e atitudes que marcam a sua maneira de ser.
A minha mãe é uma pessoa de bem com a vida e principalmente de bem com os outros, apesar das partidas que a vida lhe tem pregado. Esteve e está sempre lá para nós, para o que der e vier. Foi sempre uma mãe muito presente. Ainda me lembro da paciência que tinha para nos fazer comer (os pratos que inventava e como os decorava era algo de extraordinário), das histórias que nos contava para dormir-mos a cesta ou dos trabalhos de casa que fazÃamos juntas, quando eu chegava da escola. Ao mesmo tempo foi-nos incutindo os valores que partilha, com ênfase para a lealdade, honestidade, amor pelo próximo e acima de tudo “o dar a outra faceâ€�, o que ela entende por “continuar a fazer o bem, mesmo que os outros aparentemente o não mereçam ou o não reconheçamâ€�. (Juro que tenho tentado, mãe, mas nem sempre consigo manter essa força interior que te caracteriza e que tanto admiro em ti.)
Nunca lhe conheci sentimentos de rancor ou de raiva, apenas de tristeza com as acções de alguns.... Esta é a minha mãe, caracterizada aqui em traços largos, e também a minha amiga, grande amiga.
Se fosse mãe queria ser como ela!
Sem querer expô-la muito (nem sonha ela que já faz parte da blogsfera!) gostaria apenas de evidenciar a minha “mummy� pelo modo como concebe a sua passagem por este mundo e pela postura e atitudes que marcam a sua maneira de ser.
A minha mãe é uma pessoa de bem com a vida e principalmente de bem com os outros, apesar das partidas que a vida lhe tem pregado. Esteve e está sempre lá para nós, para o que der e vier. Foi sempre uma mãe muito presente. Ainda me lembro da paciência que tinha para nos fazer comer (os pratos que inventava e como os decorava era algo de extraordinário), das histórias que nos contava para dormir-mos a cesta ou dos trabalhos de casa que fazÃamos juntas, quando eu chegava da escola. Ao mesmo tempo foi-nos incutindo os valores que partilha, com ênfase para a lealdade, honestidade, amor pelo próximo e acima de tudo “o dar a outra faceâ€�, o que ela entende por “continuar a fazer o bem, mesmo que os outros aparentemente o não mereçam ou o não reconheçamâ€�. (Juro que tenho tentado, mãe, mas nem sempre consigo manter essa força interior que te caracteriza e que tanto admiro em ti.)
Nunca lhe conheci sentimentos de rancor ou de raiva, apenas de tristeza com as acções de alguns.... Esta é a minha mãe, caracterizada aqui em traços largos, e também a minha amiga, grande amiga.
Se fosse mãe queria ser como ela!
3 Comentários:
Às 8:55 da tarde, julho 19, 2005 , Teresa Pombo Pereira disse...
...e viva a tarte de amêndoa e quem educou tão querida filha!!! Beijos a ambas.
Às 10:10 da tarde, julho 19, 2005 , S@ra disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Às 10:11 da tarde, julho 19, 2005 , S@ra disse...
E vais ser...quando menos se espera...redescobrimo-nos!!! :-D
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