Fragilidades
O ser humano nasce e morre. Disso ninguém tem dúvidas. Diz o povo que “é o mais certo que temos� e tenho de concordar. Somos tão frágeis, tão NADA.
Houve tempos em que não queria compreender a efemeridade da vida, a transição para um lugar que me é desconhecido, onde não tenho acesso.
Hoje vivo mais pacificamente com esse destino ao qual não posso, não podemos, escapar, apesar do que ele implica para os que cá ficam: a ausência dos entes queridos que partem nessa viagem; a tristeza; o vazio; as saudades...
Aceitar essa realidade já me custou mais do que me custa agora. Estou mais resignada com esta nossa condição. Questiono-me menos, essa é a verdade. E tento entender a necessidade de renovação. A minha parte racional compreende; a emocional nem sempre.
Este assunto leva-me sempre a outro pensamento: a nossa função, a nossa missão.
Interrogo-me cada vez mais porque é que enquanto aqui estamos não fazemos mais pelos outros e pensamos menos no nosso umbigo. Afinal somos NADA, mas os outros podem ser tudo para nós e vice-versa! Não é esse o objectivo de cá andarmos? A resposta a que chego é sempre a mesma: não somos perfeitos. Eu muito menos...
Mas podemos sempre melhorar.
Houve tempos em que não queria compreender a efemeridade da vida, a transição para um lugar que me é desconhecido, onde não tenho acesso.
Hoje vivo mais pacificamente com esse destino ao qual não posso, não podemos, escapar, apesar do que ele implica para os que cá ficam: a ausência dos entes queridos que partem nessa viagem; a tristeza; o vazio; as saudades...
Aceitar essa realidade já me custou mais do que me custa agora. Estou mais resignada com esta nossa condição. Questiono-me menos, essa é a verdade. E tento entender a necessidade de renovação. A minha parte racional compreende; a emocional nem sempre.
Este assunto leva-me sempre a outro pensamento: a nossa função, a nossa missão.
Interrogo-me cada vez mais porque é que enquanto aqui estamos não fazemos mais pelos outros e pensamos menos no nosso umbigo. Afinal somos NADA, mas os outros podem ser tudo para nós e vice-versa! Não é esse o objectivo de cá andarmos? A resposta a que chego é sempre a mesma: não somos perfeitos. Eu muito menos...
Mas podemos sempre melhorar.
2 Comentários:
Às 11:52 da tarde, outubro 27, 2005 , mfc disse...
Podemos e devemos sempre melhorar, sem com isso esperar o rebuçado doentio que é... a outra vida!
Às 3:03 da tarde, outubro 29, 2005 , S@ra disse...
:-) És muito mais perfeita...do que acreditas!
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