Mudei de curso
Mudei de curso, rumei a casa à procura de porto seguro.
Desta vez não sei se posso dizer que andei à deriva (?). Sabia onde estava, só não sabia para onde queria ir.
Resolvi, por isso, fundear em águas mais calmas, ainda que só por uns momentos, para estruturar ideias, tomar decisões acerca da rota que quero tomar e dos portos que quero visitar e estudar, estipular prioridades…
Pareço estar agora mais certa da rumo que quero seguir.
Precisei de me isolar de tudo e de todos. Fez-me bem… (desculpem-me aqueles que me procuraram, desculpem-me aqueles a quem faltei com a minha presença… mas precisava deste momento de egoÃsmo, de estar comigo mesma.)
Teresa: este blog também está a tornar-se muito pessoal, mas já não consigo não escrever. Isto nunca aconteceu com os diários que tive, que entusiasmadamente iniciava mas que logo punha de parte. Sabe bem deixar aqui pensamentos soltos, largá-los ao sabor das minhas navegações e estado de alma.
Prometo responder ao teu desafio em breve.
Para terminar, não poderia deixar de mencionar uma das músicas que em tem acompanhado nestes últimos dias.
"Mas é preciso morrer e nascer de novo
semear no pó e voltar a colher
há que ser trigo, depois ser restolho
há que penar para aprender a viver
e a vida não é existir sem mais nada
a vida não é dia sim, dia não
é feita em cada entrega alucinada
prá receber daquilo que aumenta o coração"
Mafalda Veiga, Restolho
Desta vez não sei se posso dizer que andei à deriva (?). Sabia onde estava, só não sabia para onde queria ir.
Resolvi, por isso, fundear em águas mais calmas, ainda que só por uns momentos, para estruturar ideias, tomar decisões acerca da rota que quero tomar e dos portos que quero visitar e estudar, estipular prioridades…
Pareço estar agora mais certa da rumo que quero seguir.
Precisei de me isolar de tudo e de todos. Fez-me bem… (desculpem-me aqueles que me procuraram, desculpem-me aqueles a quem faltei com a minha presença… mas precisava deste momento de egoÃsmo, de estar comigo mesma.)
Teresa: este blog também está a tornar-se muito pessoal, mas já não consigo não escrever. Isto nunca aconteceu com os diários que tive, que entusiasmadamente iniciava mas que logo punha de parte. Sabe bem deixar aqui pensamentos soltos, largá-los ao sabor das minhas navegações e estado de alma.
Prometo responder ao teu desafio em breve.
Para terminar, não poderia deixar de mencionar uma das músicas que em tem acompanhado nestes últimos dias.
"Mas é preciso morrer e nascer de novo
semear no pó e voltar a colher
há que ser trigo, depois ser restolho
há que penar para aprender a viver
e a vida não é existir sem mais nada
a vida não é dia sim, dia não
é feita em cada entrega alucinada
prá receber daquilo que aumenta o coração"
Mafalda Veiga, Restolho
1 Comentários:
Às 12:13 da manhã, abril 28, 2005 , Teresa Pombo Pereira disse...
Depois da nossa saborosa conversa de hoje (como sempre, aliás) e da partilha das nossas ideias, dos nossos receios, a propósito deste desafio que ambas aceitámos com o M., cheguei a casa cansada mas tranquila para de novo me entregar ao trab. Passa da meia noite mas...visitar-te virtualmente e ler este último post, ouvir a magia do escape pela planÃcie com a Mafalda V. .... veio reforçar esse sentimento e concluir que de facto uma CVA, mesmo que seja de 2 :-D só pode ser um espaço extraordinário!
bem haja!
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